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14 de fevereiro de 2012

Estilo de Vida e o Coração

Imagem da Internet


“Durante muito tempo se acreditou que a mulher estivesse mais protegida contra as doenças do coração. De fato ela está até entrar na menopausa. Daí em diante, o risco é igual nos dois sexos. As doenças cardiovasculares – ataques cardíacos, infartos do miocárdio, derrames cerebrais – acometem indistintamente homens e mulheres, não respeitam classe social, poder econômico ou localização geográfica das residências, e são responsáveis por mais ou menos um terço de todas as mortes.
Já está provado que fatores de risco para o desenvolvimento dessas doenças, tais como tabagismo, sobrepeso, sedentarismo, colesterol elevado, hipertensão, estão diretamente ligados ao estilo de vida. Infelizmente, a vida moderna favorece a formação de maus hábitos e as pessoas resistem em adotar novos comportamentos, mesmo sabendo dos muitos benefícios que trariam para sua saúde.  

Um velho aforismo da medicina diz que doença boa de tratar é doença que dói. Se o colesterol está lá em cima, a pressão arterial em níveis elevados e a obesidade só incomoda na hora em que a roupa não serve mais, mas o paciente não sente nada, por que procurar um médico e seguir suas recomendações?  E mesmo que o tenha procurado, por insistência de alguém da família ou exigência profissional, fica difícil incorporar um estilo de vida diferente.  Por isso, é importante explicar para o doente, em linguagem acessível, quais são os riscos de determinadas doenças e ajudá-lo a provar que mudanças no estilo de vida realmente fazem efeito.

Outra medida indispensável é educar a população e informá-la sobre a importância de incorporar novos hábitos e comportamentos no dia-a-dia.”

Palavra do Dr. Protásio Lemos da Luz que é medico cardiologista, pesquisador, professor livre-docente e dirige a Unidade de Aterosclerose do INCOR, o Instituto do Coração da Faculdade de Medicina da Universidade São Paulo. E do Dr. Orsine Valente que é médico, professor-adjunto da disciplina de Medicina de Urgência da Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP) e de Endocrinologia na Faculdade de Medicina do ABC (SP).

(Extraído do site oficial do Dr. Dráuzio Varella)




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