A minha alma de poeta
Que a muito se calou,
Despertou nesta manhã
Como virgem adormecida
que desperta para o amor.
Ouço gritos no silêncio,
vozes que querem sair
Quase explodem o meu peito
E não se pode amar direito
Se o canto não fluir.
Os sinais da descoberta
Logo, logo vão surgindo
Sorrisos bobos e regozijo
Vontade de pular e correr
Um não caber-se em si.
Farei versos ao Rei
Publicarei o meu amor
Dividirei com outros povos
O cheiro do meu Amado.
Bárbara Guedes
2 comentários
Parabéns pelo trabalho no blog. Já estou seguindo!
Aproveito para lhe convidar a conhecer o meu blog, e se desejar também segui-lo, será uma honra.
Seus comentários também serão muito bem-vindos.
www.hermesfernandes.blogspot.com
Te espero lá!
Ok, meu amado! Agradeço.
Já entrei lá e já sigo também.
Um abraço.
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